
Contamos com a presença do
Prof. Fernando Bête que guiou os estudos sobre alguns pontos chave da exortação
apostólica pós-sinodal "Amoris laetitia" do Papa Francisco que trata
sobre o amor na família.( http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20160319_amoris-laetitia.html
)

Abrangendo a realidade
familiar, o documento parte da Luz da Palavra sobre as famílias e traça todo um
panorama sobre a realidade atual e seus desafios, a vocação da família, o amor
no matrimonio, os filhos e sua educação, acompanhar discernir e integra as
fragilidades, e espiritualidade conjugal e familiar.
O Papa Francisco afirma
que o bem da família é decisivo para o futuro do mundo e da igreja. A família é
a célula principal da Igreja.
Mas a situação atual das
famílias no mundo de hoje é preocupante, através do crescimento do
individualismo, da ideia de se fazer tudo conforme seus próprios desejos, os
laços familiares estão sendo desfeitos e cada componente da família está se
tornado uma ilha.
Valores e princípios estão
sendo negados para satisfazer a vontade pessoal e social, o matrimônio
banalizado se tornando um modismo ou evento social. Os relacionamentos
familiares e afetivos se tornando descartáveis e solúveis.
A sociedade está tentando
de várias formas distorcer o conceito de família para atender suas expectativas
e desejos.
Como forma de resgatar e
proteger a família, somos todos chamados a levar o evangelho e a doutrina
cristã aos núcleos familiares, acolhendo em suas dificuldades e respeitando as
diversidades, mas sempre sobre a luz da doutrina cristã.
O Papa Francisco nos pede
para fortalecermos a espiritualidade e a oração na igreja doméstica. Ajudarmos
os namorados, noivos e recém-casados a compreenderem a finalidade da vida
conjugal. Acolhermos os divorciados ou recasados em suas necessidades sem
deixar de lado as concessões doutrinais, faze-los se sentir parte da igreja.
Nos pede acolhimento as
pessoas com atração pelo mesmo sexo, pois é uma experiência difícil para o
individuo e para sua família. Cada pessoa deve ser respeitada na sua dignidade
e acolhida com respeito. Mas deixa bem claro que não existe fundamento algum para
assimilar ou estabelecer qualquer analogia entre as uniões homossexuais e o desígnio
de Deus sobre o matrimônio e a família.

No âmbito catequético, o
Papa Francisco nos diz que é importante que a catequese não seja puramente
teórica. Isso não serve. A catequese é dar-lhes doutrina para a vida. O
catequista não deve somente anunciar, mas viver o Evangelho. Estar em sintonia
com o que a igreja pensa e sempre ter em mente que fala pela igreja e não por
si mesmo.
cood. Regional Pastoral 11
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